Olá de novo!
Hoje vamos falar um pouco sobre a necessidade da evolução do espírito e da pluralidade das existências.
Anteriormente vimos que após toda uma transição do reino animal para o reino humano, o espírito passa a ter sua evolução intelectual, valendo de seu livre arbítrio para evoluir, deixando aos poucos os instintos (resquícios de sua vida animal) para priorizar o intelecto. A partir dessa nova vida, cada espírito passa a ter sua “velocidade” de evolução de acordo com as escolhas que faz, o que nos leva a ter diversos graus de evolução entre os espíritos encarnados, aqueles que buscam as escolhas mais coerentes evoluem com uma maior rapidez do que aqueles que insistem nas escolhas infelizes, que tornam a evolução mais lenta, podendo estagnar, mas não regredir, como já vimos também.
A razão e inteligência que o espírito passa a ter quando humano, faz com que ele busque sempre mais experiências que lhe proporcionem uma vida melhor. Cada um ao seu tempo, vamos buscando, através da inteligência, meios mais rápidos e mais fáceis de fazer as coisas, querendo nos tornar cada vez melhores. Portanto pode-se dizer que a própria inteligência humana nos leva a querer evoluir, nos mostra a necessidade de termos maior conhecimento para que as provas de nossas vidas sejam superadas com maior sutileza.
Como já relatamos acima, cada espírito evolui ao seu tempo, por isso temos num mesmo planeta espíritos encarnados e desencarnados em diversos estágios da evolução, isso gera uma espécie de classes de evolução, a qual podemos descrever a baixo, classes essas que determinam o quanto estamos evoluídos e o quanto ainda dependemos da matéria para o nosso aprendizado.
A figura acima nos mostra que, a medida em que vamos adquirindo experiências e priorizando o intelecto ao invés do instinto, a predominância da matéria vai dando lugar ao espírito, ao intelecto, passando a valer-se mais da sabedoria, bondade e amor do que aos sentimentos inclinados ao mal.
Para que isso seja possível, é necessário que o espírito venha diversas vezes ao mundo da matéria para que possa ter suas diversas experiências, e assim aprender cada etapa do conhecimento, daí a lei de pluralidade das existências, para que o espírito tenha a oportunidade de cumprir ao seu tempo a sua ida aos planos superiores.
Até o próximo post, quando falaremos sobre pensamento e vontade.
Até a próxima!
João
Ótimo post! Simples e ao mesmo tempo esclarecedor!
ResponderExcluirValeu Leozão! Grande Abraço!
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